Calçadas estreitas, postes da CEMIG entre a calçada e as paredes residenciais e de estabelecimentos comerciais são alguns dos entraves enfrentados por aqueles que são obrigados a utilizar cadeiras de rodas e também para pessoas portadoras de necessidades especiais para locomoção.
Não bastasse a conjuntura física imposta pelas vias públicas, os cadeirantes também são obrigados a conviver com a invasão do espaço público por comerciantes informais que utilizam as calçadas para exposição e venda de produtos, num total desrespeito às Leis e ao direito de ir e vir, não apenas dos cadeirantes, mas de todos os cidadãos.
Um fato que tem merecido inúmeras reclamações e observações dos que transitam pela Rua Pedro de Oliveira, entre a firma Jorge Kamil e o INSS, é que um comerciante fez uma rampa na calçada para facilitar o acesso à sua loja. Com informações: Folha da Mata.