Após ser inocentado, Cabo PM mata a esposa e se suicida em Iúna

Pouco mais de quatro meses de ter sido inocentado pela Justiça capixaba, o cabo da Polícia Militar Hamilton Mello de Souza protagonizou uma tragédia em família. Ele matou sua esposa, Simone Mendes de Amorim, a tiros, após uma discussão, e, em seguida, cometeu suicídio, por volta das 18h40 desta sexta-feira (28/09). A tragédia ocorreu no […]

Publicado em 30/09/2012 - 11:33    |    Última atualização: 30/09/2012 - 11:33
 

Pouco mais de quatro meses de ter sido inocentado pela Justiça capixaba, o cabo da Polícia Militar Hamilton Mello de Souza protagonizou uma tragédia em família. Ele matou sua esposa, Simone Mendes de Amorim, a tiros, após uma discussão, e, em seguida, cometeu suicídio, por volta das 18h40 desta sexta-feira (28/09).

A tragédia ocorreu no bairro Nossa Senhora da Penha, na sede do município de Iúna, Espírito Santo, onde o casal residia. De acordo com familiares, o cabo Mello e Simone estariam separados há duas semanas. Na sexta-feira ela teria retornado a sua casa para buscar seus pertences. Foi quando o casal teve nova discussão. O cabo Mello sacou a pistola e matou a mulher e depois se suicidou.

Em maio deste ano, a Justiça havia absolvido o ex-comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar do Espírito Santo, o tenente-coronel Wellinton Virgílio Pereira, e os cabos Sandro Magueno e Hamilton Mello, da acusação de suposta extorsão, que teria ocorrido há 15 anos.

Os três, que estavam presos na carceragem do Comando Geral da PM, em Vitória, foram soltos tão logo a Justiça tomou a decisão de absolvê-los.

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Na verdade, a Justiça considerou extinta a punibilidade contra o tenente-coronel Wellinton, o fazendeiro Eduardo Gomes de Matos e o empresário Amyntas Gomes de Matos, e absolveu os policiais militares Sandro Viana e Hamilton de Souza e o comerciante Jorge Antônio de Matos, da acusação de crime de extorsão.

Segundo companheiros de farda, Hamilton vinha demonstrando, ultimamente, estar bastante depressivo por causa das acusações que sofreu quando foi preso, com outros policiais militares, no final de 2011, numa operação da Superintendência de Polícia do Interior e do MP.

Em função da operação –ocorrida em Iúna –, tramitam na Justiça outros processos contra ele e outros militares.

Blog Elimar Cortês


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