Este é um artigo ou crônica pessoal de Paulo Faria.
Não se trata de uma reportagem ou opinião do Portal Espera Feliz.
O STF soltou Lula. O STF usou de todas as piruetas jurídicas possíveis para livrar da jaula Lula, mesmo que para isso nossa suprema corte desavergonhadamente tenha posto em liberdade milhares de outros bandidos de variados prontuários, porque imagine ter de deixar engaiolado o Pai dos pobres que conseguiu o milagre da multiplicação de miseráveis. Não pode. Não dá.
Com a soltura do nosso Al Capone de Garanhuns o STF provou – além de ser um balcão de favorecimento ao crime – que o sistema prisional brasileiro de fato não regenera ninguém, pelo contrário, piora. Lula piorou.
Bastaram alguns segundos fora do xadrez que a primeira coisa que o sr. da Silva fez foi se reunir com parte da maior quadrilha de todos os tempos em cima de um palanque para de lá destilar ódio contra tudo e contra todos, incitar violência civil e defender ladrão de celular. Este último até faz sentido: Lula fez questão de provar que deve haver honra e colaboração entre comparsas de crime.
Dizer que o nosso despachante de empreiteira é o maior ladrão que o Brasil já conheceu é a mais infame das redundâncias. Lula é megalomaníaco, cleptomaníaco – um sociopata. Ainda preso, há cerca de três meses, Lula concedeu uma entrevista a uma TV da Bahia, e na ocasião disse que “desde 1974 não põe uma gota de álcool na boca”. Isso mesmo, e faço questão de repetir em letras garrafais: LULA DISSE QUE NÃO BEBE DESDE OS ANOS 70. Mentir assim é pior que roubar o País inteiro e transformá-lo num puteiro. A afirmação certa seria dizer ao jornalista que o entrevistou que não trabalha há 45 anos e que desde então só vive de vagabundagem e crimes.
O STF soltou Lula e embora este senhor acumule nove processos e duas condenações, dificilmente o veremos atrás das grades novamente. Mas não importa o que seus cúmplices façam; a própria História vai se encarregando de fazer justiça. O homem que se iguala a Jesus cristo, mas que ao sair da cadeia ignorou sua esposa, irmão e neto mortos, e que só gosta de cadáveres quando dá pra subir em cima para fazer comício, transformou a si mesmo num zumbi apodrecido que só consegue arrancar aplausos de plateias amestradas.
Por Paulo Faria.
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Paulo Faria é um amante do cinema de horror e rock ‘n’ roll. É professor por formação, humorista por conveniência e escritor por aspiração.
