Hospital Evangélico de Carangola vive uma das piores crises de sua história

O Hospital Evangélico que tem 59 anos de funcionamento, 135 funcionários e que passa por uma das maiores crises de sua história, a de ameaça de desativação caso não consiga recursos para manter sua estrutura funcionando. No hospital encontramos com o provedor, Jaime Silva Machado, com a gerente administrativa, Tarcília Amaral e com o segundo […]

Publicado em 23/08/2012 - 09:26    |    Última atualização: 23/08/2012 - 09:26
 

O Hospital Evangélico que tem 59 anos de funcionamento, 135 funcionários e que passa por uma das maiores crises de sua história, a de ameaça de desativação caso não consiga recursos para manter sua estrutura funcionando. No hospital encontramos com o provedor, Jaime Silva Machado, com a gerente administrativa, Tarcília Amaral e com o segundo tesoureiro e ex-provedor, pastor Éden Antônio Souza. No primeiro momento da reportagem já demonstraram preocupação principalmente com a dívida que o hospital tem hoje, chegando a mais de R$ 900 mil, sendo  cerca de R$ 600 mil só com a folha de pessoal, acertos que já estão na Justiça devido ao atraso e que o hospital foi multado em R$ 23 mil pelo Ministério do Trabalho. A crise no hospital é antiga, mas piorou após ser fechado o PAM – Posto Atendimento Municipal que estava sob sua responsabilidade do hospital através de convênio e até então era repassado pela Prefeitura R$ 119 mil mensais. O que motivou o fechamento teria sido a falta desse repasse nos últimos quatro meses originando a insatisfação dos funcionários pelo não recebimento, e o fechamento da unidade. Diante dos fatos o hospital será obrigado a assumir a dívida com esse pessoal, mas não teria recurso para isso, pois recebe a verba mensal do SUS no valor de R$ 152 mil que dá apenas para manter o funcionamento de alguns setores, o mínimo, ou só a urgência, pois o hospital fecha o mês no negativo, com um déficit de R$ 50 mil. Nesta terça-feira foi feita uma reunião e surgiu a possibilidade de fechamento do hospital, mas até sexta-feira o assunto será ainda muito debatido para tentar evitar o prejuízo para a população. A diretoria está contando com o apoio do Conselho Municipal de Saúde que também espera uma solução positiva para o caso. A situação é delicada também no Setor da UTI – Unidade de Terapia Intensiva que tem os equipamentos alugados de uma empresa privada que não estaria recebendo desde fevereiro, tal pagamento era feito pela Prefeitura.

 

Fonte: Silvan Alves


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