Engraçado como percebemos diferenças extremas em uma mulher no decorrer da sua vida.
É provável que existam as de 20 agindo como as de 40 e infelizmente as de 50 com mentalidade de 20…
Mas sem generalizar…
Mulheres de 40 já não estão eufóricas para beijar 30 bocas por mês… Sabem valorizar uma noite com alguém especial.
Se sentem seguras, pois entendem a diferença entre qualidade e quantidade.
Não precisam mais enlouquecer em frente ao espelho antes de sair… Pois são vaidosas, mas entendem que a beleza é muito mais que roupas e sapatos.
Já tiveram os filhos, já criaram os mesmos. E se ainda os tem por perto os educam para serem homens livres e não crianças eternas.
Amam boa conversa, já não precisam ficar treinando o que dizer, pois acreditam em si.
Sabem que um bom perfume não se encontra no vidro e sim no abraço do seu companheiro.
Sabem chorar sem dramas…
Sabem se erguer sem derrubar…
Já não precisam morar em uma academia… Pois mais do que coxas e bumbum empinados… Elas sabem que ter Assunto é bem mais vital e gostoso.
Já passaram das indecisões infantis…
Das metas inatingíveis…
Já não precisam entrar em uma calça tamanho 36 para serem felizes
Sabem o que fazer na cama… Sem encanações ou joguinhos… Já não precisam de um espartilho para se sentir Mulher.
Delicadeza nos gestos e menos superficialidade nos mesmos…
Já podem filosofar sobre os acontecimentos…
Já não tem vergonha de rir alto, pois tomaram as rédeas da própria vida.
Sabem a diferença de um HOMEM e de um BURRO.
Não esperam uma ligação no dia seguinte… Elas sabem que quem perdeu foi o outro não ela.
Sabem amar, cuidar… E indiscutivelmente sabem ser elas mesmas sem artifícios.
Já distinguem colegas de amigos de verdade…
E principalmente valorizam o hoje pois o ontem foi aprendizado e o futuro????A o futuro deixa pra amanhã… A ansiedade já não se faz tão presente…
Bem pensando assim… Não vejo a hora de chegar lá…
Uiara Caly Laforé
Uiara C. Laforé é de São Paulo Capital e trabalha como Secretária Remota, sempre amou ler e principalmente escrever sobre a natureza humana, inspirando-se nos mais simples fatos, informações ou detalhes do cotidiano.